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domingo, 1 de maio de 2011

Sacolas Biodegradáveis e Sacolas Retornáveis escolha a sua melhor opção

As sacolas Retornáveis deverão ser um hábito diário em nossas compras.
Utilize e divulgue a melhor opção que atenda a necessidade da sua empresa e seus clientes.empresa.
As sacolas plásticas Biodegradáveis a venda é feita apenas no milheiro.
As sacolas de Rafia opção por 500 peças com impressão flexografica e 1000 peças com impressão fotografica.
Acesse o site e veja as opções:
www.vendendocomarte.com.br




Supermercados de SP vão oferecer sacolas biodegradáveis por R$ 0,19

SÃO PAULO – Dia 9 de maio. Essa é a provável data em que o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria do Meio Ambiente, vai firmar um convênio com a Apas (Associação Paulista de Supermercados) para extinguir as sacolinhas plásticas desses estabelecimentos.

Eles pretendem conscientizar os consumidores a utilizarem as famosas ecobags. Por isso, os supermercados vão oferecer uma grande variedade para os clientes. "Terá uma sacola retornável básica com a logomarca da campanha, mas cada empresa vai ter outros tipos, mais estilizadas e com cores diferentes", explica o Diretor de Sustentabilidade da Apas, João Sanzovo.

A ideia é que exista variedade pelo menor preço possível. "Inclusive, a Apas está buscando fazer convênio com empresas para elas oferecerem preços bastante baixos para o supermercadista repassar para o consumidor", diz. Na experiência de Jundiaí, cidade do interior paulista pioneira na eliminação das sacolinhas, as ecobags são vendidas por R$ 1,85. Tudo isso visa facilitar a mudança de comportamento do consumidor.

"Para aquele cliente que é de outra cidade, que está viajando ou em trânsito e que não se programou para fazer a compra, haverá a opção da sacolinha biodegradável vendida pelo preço de custo de R$ 0,19", tranquiliza Sanzovo. Os estabelecimentos também vão disponibilizar gratuitamente caixas de papelão das mercadorias que eles revendem.

Fim da zona de conforto
"Na verdade, o que vamos fazer é pedir para todo mundo sair da zona de conforto", diz Sanzovo. Ele lembra que as gerações mais velhas usavam sacolas retornáveis no passado – "que é a antiga sacola de feira, feita de lona".

Porém, o advento da sacolinha plástica trouxe a comodidade, a praticidade e a facilidade. "Nós estamos destruindo a natureza para o nosso comodismo", instiga.

Ainda não foi definido um prazo para o início da exclusão das sacolinhas, mas o diretor da Apas aposta no dia 12 de novembro deste ano, data em que é comemorado o Dia do Supermercadista. "A Secretaria fará campanhas de esclarecimento em escolas públicas e utilizaremos nossa rede de educação ambiental para conscientizar principalmente os jovens nas escolas", explica o Secretário Estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas.

"Até lá, o setor vai fazer campanha nas lojas, colocar cartazes, conscientizar clientes e colocar sacolas retornáveis à venda a um preço bastante convidativo, assim como foi feito em Jundiaí", acrescenta Sanzovo.

Estendendo horizontes
Localizada a 60 quilômetros da capital paulista, a cidade de Jundiaí iniciou, em agosto de 2010, a campanha "Vamos tirar o planeta do sufoco", uma parceria entre a Apas e a prefeitura do município.

Com seis meses completados em fevereiro, a cidade havia retirado de circulação 480 toneladas de plástico e 132 milhões de sacolas distribuídas em supermercados, o que representa uma redução de 95% de sacolinhas. Anteriormente, Jundiaí produzia 22 milhões de sacolas por mês.

"A coisa mais surpreendente e legal desse caso foi perceber a maturidade e o nível de consicência que o consumidor já se encontra em relação à sacola plástica", ressaltou Sanzovo. "Eles só estão esperando alguém fazer algum movimento que os ajude a parar de usar as sacolas". Por conta dessa experiência pioneira tão positiva, ele acredita que a adesão no resto do estado será semelhante.

"A orientação é a melhor estratégia para que a iniciativa tenha sucesso", afirmou Covas.

Lixos do banheiro e da pia da cozinha
Muitas pessoas ainda têm receio em banir as sacolinhas plásticas, porque as utilizam nos lixos do banheiro e da pia da cozinha. Mas Sanzovo avisa: "A empresa que está fazendo a sacolinha biodegradável já está produzindo saco de lixo biodegradável. Daqui a pouco ele estará disponível para o consumidor".

Ele ainda lembra que não usar as sacolinhas representa um maior aproveitamento do saco de lixo. "Antes, você jogava a sacolinha de supermercado com lixo dentro de um sacão", alerta.
De acordo com o Instituto Akatu, existem outras alternativas menos impactantes para o meio ambiente como, por exemplo, uma dobradura feita com folha de jornal. No site www.institutoakatu.org.br eles ensinam como fazer esse saquinho.

"O plástico é feito de petróleo, portanto, aumenta o aquecimento global, leva centenas de anos para se degradar na natureza e, descartado errado, vai entupir bueiros e tubulações de esgoto, provocando enchentes. No lixão ou aterro sanitário, por impedir a circulação de gases, também atrapalha a degradação de outros materiais", destaca o Akatu.

Os pontos positivos das sacolinhas!
A Abief (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis) defende que as sacolinhas têm, sim, benefícios. "Os plásticos são 100% recicláveis. Além de não emitir resíduos tóxicos, este tipo de material pode gerar energia para abastecer residências e indústrias", aponta a entidade.

O presidente da associação, Alfredo Schmitt, defende a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa legislação tem o objetivo de promover o uso racional e responsável das sacolinhas, mas não eliminá-las.

Seguindo essa mesma ideia, a Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos recebeu a notícia sobre o acordo entre Apas e Governo Estadual com surpresa. "A preocupação da Plastivida é que esse tipo de acordo possa penalizar o consumidor, quando existem alternativas concretas de redução do consumo que presevam o meio ambiente, sem ferir o direito de escolha", informou a entidade.

O Instituto defende que as ações de preservação ambiental sejam equacionadas para que, além de eficazes, não gerem prejuízo ao consumidor.

Fonte da noticia:

domingo, 25 de julho de 2010

Consumo Consciente - Sacolas Ecológicas- Sacolas de Rafia impressão Flexografica


Fabricamos e comercializamos sacolas ecológicas para supermercados, empresa privada e pública que desejam divulgar sua marca num produto sustentável.
SACOLA DE RAFIA CONVECIONAL BRANCA
IMPRESSÃO em Flexografia
PRAZO DE PRODUÇÃO 25 A 35 DIAS MÉDIA DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE PEDIDO

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Que tal dar uma sacola ecológica de presente de NATAL?


Boas Festas Feliz 2010 com as SAcolas Ecologicamente Corretas!!
São tantas opções de tecidos, modelos e tamanhos que fica até dificil escolher a sacola de brinde do final do ano.
Não vá apenas pelo preço promocional, escolha a gramatura do tecido o modelo a qualidade de impressão empregada.
Veja qual melhor opção que se adequa a sua empresa.
Forneça de presente para seus funcionários, colaboradores, e clientes presentes e brindes de qualidade.
Temos em nossa linha de trabalho sacolas de: algodão cru, brim, sarja, loninha, lonita, brim color, sacolas de pet.
Ao contrário de algum tempo atrás as sacolas de pet estão com preços competitivos e interessantes.Vale a pena consultar e pesquisar opções a serem fornnecidas.
Temos sacolas de tamanho convencional, grandes, sacolas de vinhos/garrafas, sacolas de ziper para presentes, sacolas de notebook, bolsas/pasta de alça de mão para notebook em loninha(apenas).
Não deixe para última hora, compre agora sua Sacola ecologicamente Correta, a sua sacola retornável (vai e volta).
Temos o kit carrinho em nylon 600 uma ótima opção de presente linha varejo.
Vamos entrar 2010 com a utilização da sacola ecológica sendo um hábito diário, deixando sempre uma no carro e na nossa bolsa.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Mães ganham ecobags de alunos de escola na zona sul de São Paulo

Mães ganham ecobags de alunos de escola na zona sul de São Paulo
Para coordenadora, presente dos filhos incentiva uso de sacola.
Brincadeira e criatividade são boa parceria para falar de reciclagem.

Alunos do Ensino Infantil e do Ensino Fundamental do Colégio Pueri Domus, Unidade Paineiras, em São Paulo, aproveitaram o Dia das Mães para presentear de uma maneira ecologicamente correta: às vésperas da comemoração, as crianças e suas mães puderam estampar uma ecobag, ou bolsa ecológica, para evitar o uso de sacolas plásticas.

“Foi uma maneira que encontramos de aproximar as famílias dos nossos alunos a um conteúdo que já é oferecido na grade curricular, que é o conceito de reaproveitamento de materiais e redução da produção de lixo”, diz ao G1 Renata Chaves de Carvalho, coordenadora pedagógica de ensino infantil e educação fundamental da Unidade Paineiras do Colégio Pueri Domus. A atividade aconteceu também nas unidades Verbo Divino e Aldeia da Serra da escola.

A artista plástica Mônica Iori de Godoi, que tem um filho de 9 anos e uma filha de 6 anos matriculados na escola, aprovou a iniciativa. "É uma forma de as próprias crianças estimularem o uso da bolsa pela família. As crianças, hoje em dia, têm uma formação ecológica desde muito pequenos e muitas vezes vemos eles tendo atitudes mais conscientes do que seus pais", diz. Mônica acredita ainda que a brincadeira e a criatividade são uma boa parceria para ensinar sobre a reciclagem.

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Segundo Renata, ações como essa são comuns nas atividades escolares dos alunos, sempre dependendo do ano em que estão matriculados. “Além de atividades que dependem da série de cada um, como uma ida ao supermercado com os mais novos para fazer compras e aprender a reciclar, os alunos receberam, no início do ano, um copo diferente para estimular a redução do uso de copos descartáveis”, diz a especialista.

A atividade pretende, segundo a coordenadora, atribuir um significado a essa sacola e assim incentivar as mães a usarem o acessório na hora de ir às compras. “Além de ensinar os alunos sobre a importância da preservação, fazemos com que essa passe a ser uma ação coletiva, realizada por toda a família, e a própria criança cobra da mãe que ela use a bolsa que ganhou de presente”, afirma.

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1109739-5604,00-MAES+GANHAM+ECOBAGS+DE+ALUNOS+DE+ESCOLA+NA+ZONA+SUL+DE+SAO+PAULO.html

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A Farra dos Sacos Plásticos

André Trigueiro *

Rio de Janeiro, ano de 2.003 - O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.

Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico.

Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.

A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções.

Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.

No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis - e dificultam a compactação dos detritos.

Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não anda com sua própria sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos. O preço é salgado: o equivalente a sessenta centavos a unidade. A guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovada uma lei que obriga os produtores e distribuidores de embalagens a aceitar de volta e a reciclar seus produtos após o uso. E o que fizeram os empresários?

Repassaram imediatamente os custos para o consumidor. Além de anti-ecológico, ficou bem mais caro usar sacos plásticos na Alemanha. Na Irlanda, desde 1997 paga-se um imposto de nove centavos de libra irlandesa por cada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicar o número de irlandeses indo às compras com suas próprias sacolas de pano, de palha,e mochilas. Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP mobilizou a atenção dos consumidores com uma campanha original e ecológica: todas as lojas da rede terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis.

Até dezembro deste ano, pelo menos 2/3 de todos os saquinhos usados na rede serão feitos de um material que, segundo testes em laboratório, se decompõe dezoito meses depois de descartados. Com um detalhe interessante: se por acaso não houver contato com a água, o plástico se dissolve assim mesmo, porque serve de alimento para microorganismos encontrados na natureza. Não há desculpas para nós brasileiros não estarmos igualmente preocupados.

Mau exemplo: lixão em SP recebe 250 toneladas por dia com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos na natureza. O país que sediou a Rio-92 (Conferência Mundial da ONU sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente) e que tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta, ainda não acordou para o problema do descarte de embalagens em geral, e dos sacos plásticos em particular.

É preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de uma legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos. Há muitos interesses em jogo. Qual é o seu?

* O jornalista André Trigueiro é redator e apresentador do Jornal das Dez, da Globonews, desde 1996. Na Rádio Viva Rio AM ( 1180 kwz ), Trigueiro apresenta o programa Conexão Verde, de segunda a sexta. Nele, aborda temas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. O jornalista é pós-graduado em Meio Ambiente pela MEB COPPE/UFRJ (2001).

Fonte: Secretaria de Comunicação do Partido Verde de São Paulo
www.partidoverde.org.br

http://www.ecolnews.com.br/sacos_plasticos.htm

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Meio Ambiente e novo Desafio de consumo

Na semana do consumidor, governo e entidades civis debatem o uso consciente das embalagens - Direitos básicos conquistados, o 17º ano de vigência do Código de Defesa do Consumidor (CDC), completado ontem, está sendo comemorado com campanhas e debates sobre consumo e meio ambiente. Na pauta do dia de diferentes entidades, o uso racional de embalagens e sacolas plásticas. O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por exemplo, lançou esta semana a campanha “Consumo consciente de embalagens”, com a exposição “Boas práticas e inovações em embalagens”, em Brasília, ponto de partida de um trabalho de educação que se estenderá por todo o Brasil. Por Luciana Casemiro, do O Globo, 12/03/2008.

Na próxima segunda, dia 17, será a vez do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro) discutir o tema “Sacolas plásticas: a vilã da história?”, em seminário no Rio de Janeiro. O evento, aberto ao público e gratuito, reunirá especialistas de diversos setores, entre fabricantes de embalagens plásticas, representantes de donas de casa e recicladores, que vão discutir o uso das sacolas, a reciclagem e até a proposta de banimento desse tipo de embalagem do varejo. Inscrições podem ser feitas pelo e-mail eventos@inmetro.gov.br.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a organização não-governamental Vitae Civilis, também em comemoração à semana do consumidor, uniram-se na campanha “Mude o consumo para não mudar o clima”. A proposta é informar o consumidor sobre o quanto seu consumo pode afetar o planeta, sugerir alternativas para mudança de hábitos cotidianos e ainda cobrar de empresas e autoridades ações efetivas para abrandar as mudanças climáticas.

Mudança de hábito no centro do debate

Luiz Fernando Merico, diretor de Economia e Meio Ambiente do MMA, diz que o trabalho será desenvolvido a partir dos três Rs: reduzir, reutilizar e reciclar.

- No Brasil, 80% das embalagens são utilizadas apenas uma vez. O descarte é muito grande. Em relação às sacolas plásticas, por exemplo, são consumidas 35 mil por minuto, dois milhões por hora. As embalagens são importantes, mas é possível reduzir o consumo significativamente com o uso consciente.

Para formar e informar o consumidor, o Ministério do Meio Ambiente lançou um hot site (www.mma.gov.br/consumosustentavel) em que ensina cinco passos básicos: 1) evitar embalagens desnecessárias (como a sacola plástica para levar o pão, já em saco de papel); 2) dar preferência à embalagem retornável ou com refil; 3) usar sacolas retornáveis; 4) reutilizar as embalagens sempre que possível; e 5) encaminhar as embalagens sem utilidade à reciclagem.

- Ao fazer uma escolha consciente o consumidor influencia o processo produtivo, obriga às empresas a oferecerem opções sustentáveis. Não somos contra o plástico, mas contra o consumo exacerbado - destaca Merico.

Discutir os hábitos de consumo também é o objetivo principal do evento do Inmetro, diz Luiz Carlos Monteiro, diretor da Divisão de Qualidade do Instituto:

- O principal quando se fala em consumo ecologicamente responsável é levar o consumidor a pensar sobre o que pode fazer para não ampliar os danos ao meio ambiente. No caso do nosso debate, como reduzir o consumo de sacolas plásticas.

O uso correto, ou seja, aproveitando toda a capacidade das sacolas, diz Paulo Dacolina, superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), que participará da mesa de debate do Inmetro, já seria suficiente para reduzir em cerca de 30% o consumo. Desde dezembro de 2006, o instituto trabalha com os 12 maiores fabricantes, num programa de auto-regulamentação, para melhorar a resistência das sacolas. A esse programa se juntam três grandes redes de varejo - Pão de Açúcar, Wal-Mart e Carrefour - que, com a garantia de sacolas mais resistentes, vão trabalhar em parceria com o INP na conscientização de embaladores e consumidores para o uso de menos sacolas para transporte.

- Fizemos uma pesquisa de observação em 400 ações de compras. Constatamos que em 13% das compras são usadas, ao menos, duas sacolas por carregamento. O mais grave é que em 61% menos de metade da capacidade da sacola é aproveitada. Com uma sacola mais resistente e a educação de todos podemos reduzir em 37% a utilização de sacolas - avalia Dacolina.

Supermercado aposta em reciclagem

Gerente de Sustentabilidade no Consumo do grupo Pão de Açúcar, Beatriz Queiroz, diz que há sete anos o grupo desenvolve atividades ligadas à preservação do meio ambiente. A última novidade, lançada há cerca de uma semana, é o “caixa verde”, que prevê o descarte de embalagens desnecessárias, já para a reciclagem, ainda no caixa do supermercado:

- A mudança de hábito depende do bombardeio das informações. É preciso que o consumidor compre a idéia. Desde 2005, temos sacolas retornáveis, com preços a partir de R$3,99, em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica. As vendas eram medíocres. De junho a dezembro do ano passado, no entanto, elas se multiplicaram por dez. E, em janeiro, já vendemos o dobro do que em dezembro. O caixa verde é mais uma alternativa que pretende fazer o consumidor pensar.

Martha Pontes está entre o ainda pequeno grupo de consumidores que usa bolsas retornáveis em vez de sacolas plásticas.

- Tenho várias, pois às vezes saio e faço compras não planejadas e levo outra. Acho que deveria ter um incentivo maior para o uso das sacolas retornáveis inclusive para a população de renda mais baixa.

Para o professor do Programa de Engenharia Química da Coppe, da UFRJ, José Carlos Pinto, o foco das discussões sobre as embalagens plásticas está equivocado:

- O plástico não é o vilão da história. Justamente por não se degradar, não polui quimicamente a água, por exemplo. É preciso que haja uma política pública que trate de seu descarte e da sua reciclagem. Afinal, o plástico tem essa possibilidade de ser usado, reutilizado, reciclado e reciclado novamente.

http://www.ecodebate.com.br/index.php/2008/03/13/meio-ambiente-o-novo-desafio-do-consumo/

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O uso das Sacolas Ecológicas - ECO BAG - SACOLAS PERMANETES

O uso das Sacolas Vegetais: Eco Sacolas

Mais de dez modelos de bolsas em tecido de fibras naturais. O presente ideal para um fim de ano sustentável.

Supermercados, lojas e shoppings podem adquirir em grandes quantidades, a preços acessíveis, resistentes, duráveis, ecologicamente corretas e economicamente viáveis: estas são as EcoSacolas, a mais nova marca de produtos da Ambiente Global – Comunicação, Eventos e Sustentabilidade.

Feitas com fibras vegetais, como algodão cru, algodão orgânico (fruto de pesquisas da Embrapa Algodão, já nasce colorido), elas podem ser utilizadas por um longo período, evitando assim o descarte de mais resíduos no meio ambiente.

Elas podem ser adotadas por lojas, escolas, supermercados, e também distribuídas em feiras e eventos, em um exercício de consumo consciente. A longo prazo significa uma economia para os estabelecimentos, já que cada consumidor levará sua própria embalagem às compras.

São vários modelos de sacola voltados para quatro áreas diferentes: 1) academias e escolas 2) ações institucionais 3) eventos e feiras 4) lojas, shoppings e supermercados.

As Sacolas Ecologicas são o presente ideal para este fim de ano. Mostre que bom gosto, praticidade e preservação do meio ambiente são o legado que sua empresa quer deixar a seus clientes.


domingo, 14 de setembro de 2008

Lojas Brasileiras aderem ao "may bag"

Lojas brasileiras aderem ao “my bag”
Estabelecimentos também aderem à cobrança de sacos plásticos, incentivando uso de sacola pessoal
Tatiana Aoki, de Aichi17.08.2008
A fim de reduzir o volume de sacos plásticos utilizados e tentar compensar os danos causados ao meio ambiente, a prefeitura de Minokamo (Gifu) inicia, a partir de 1º de setembro, a cobrança das sacolas de plástico usadas em supermercados e lojas de departamento. O valor estipulado é de 5 ienes por saco, e a idéia é de que os moradores de Minokamo passem a usar sacolas de tecido ou náilon, hábito já adotado, por exemplo, nas feiras brasileiras, em que cada um leva a sua para ir às compras.
Inicialmente, 17 departamentos de grande porte da cidade entrarão na campanha. No entanto, a novidade maior fica por conta da adesão de três lojas de duas redes de produtos brasileiros: O Barateiro e Curitiba Shop, ambas de Minokamo, que também passarão a cobrar pelas sacolas plásticas. É a primeira vez que empresas brasileiras participam de uma iniciativa como esta no Japão. Há supermercados e departamentos japoneses de outras províncias que já adotaram a cobrança, como o Jusco, da rede Aeon, que possui lojas por todo o país.
BrasileirosO compromisso assumido pelos representantes brasileiros foi marcado por uma cerimônia terça-feria 12, na qual estavam presentes o prefeito de Minokamo, Naoyoshi Watanabe, autoridades da cidade e a imprensa brasileira e japonesa. “Temos como meta a redução da quantidade de lixo emitido no meio ambiente. Só no Japão, são desperdiçados 30 bilhões de sacos todos os anos. E a participação de comerciantes brasileiros em uma cidade como Minokamo, que tem 11% da população composta por estrangeiros, é de extrema importância para o sucesso da campanha”, afirmou o prefeito Watanabe.
Durante a cerimônia, os dois lojistas brasileiros presentes discursaram. O diretor da loja O Barateiro, Oscar Tence, explica porque apóia a prefeitura. “Temos que pensar no meio ambiente e ter como meta reduzir a utilização de sacos plásticos em até 80%, principalmente para as futuras gerações”, conclui Tence.
O Diretor Executivo do Escritório de Promoção da Região de Chuno da Província de Gifu, Kawai Masaaki, aponta que, até 2010, os sacos plásticos sejam pagos em todos os estabelecimentos da província. Para divulgar o empreendimento, serão distribuídos pôsteres explicativos em três idiomas – japonês, português e inglês –, bem como lenços de papel anunciando a data de início da campanha.Com uma população de 55 mil habitantes, Minokamo pretende que todos levem suas sacolas reutilizáveis às compras, em conjunto com outros hábitos, como não utilizar copos e hashis descartáveis e adotar a bicicleta como meio de transporte – em detrimento dos automóveis.Iniciativas isoladasEmbora inédita, a cobrança das sacolas plásticas era algo pretendido desde 2007, pelo lojista brasileiro Roberto Martins, da rede Bell Mart, que possui lojas em Aichi, Gifu e Mie. “Infelizmente, a idéia não foi totalmente aceita pelos comerciantes brasileiros, e por isso não vingou. Se fôssemos os pioneiros na questão da reciclagem, teríamos muita credibilidade no mercado japonês. Porém, os lojistas japoneses fizeram isso antes, e perdemos uma grande oportunidade”, lamenta.
Martins não cobra pela sacola de plástico, mas coloca a ecológica para vender. “Subsidiamos a sacola ecológica, pois pagamos 200 ienes e vendemos por 100 ienes. E vi que muitos clientes brasileiros aderiram a elas.” Ele cutuca a cobrança dos 5 ienes. “Acho que a conscientização não deve ser forçada, pois caso contrário, o cliente é obrigado a aderir, sem ter consciência do objetivo, que é preservar o meio ambiente”, finaliza.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Noticias sobre o Produto

  • Sacolas ecológicas provocam furor em compradores de Nova York Sacolas de supermercado "ecológicas", feitas de algodão, projetadas para substituir as poluentes bolsas de papel e de plástico, provocaram compras eufóricas na cidade de Nova York. Quatro estabelecimentos da rede de lojas de produtos orgânicos Whole Foods, em Manhattan, colocaram à venda cerca de 20 mil sacolas ecológicas com a inscrição "Não Sou uma Sacola de Plástico". Centenas de pessoas fizeram fila antes da abertura da loja para comprar a sacola, de US$ 15, em poucos minutos. [Folha online - Ciência]
  • fontehttp://www.thetoptips.com.br/Noticia/7,156-0.html